quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Não sou, por ser tanto...


(Recomendação prévia: relembro que o nome deste espaço é "Galeria do Fingimento", logo não é saudável, nem correcto, inferir qualquer traço da minha real personalidade a partir dos textos publicados. Apenas gosto de inventar! Avisar também que os erros do texto foram propositadamente cometidos, mas isto entende como quiseres.) :)

Normalmente não sou redundante e geralmente não me costumo repetir. Por isso, admito que na maioria das vezes surge em cada frase uma nova ideia, isto é, regularmente não caio em tautologias. Ou seja, é certo que usualmente não recorro a pleonasmos nem a outros ciclos viciados de ideias, que em mim não são costumes. De um modo geral evito iniciar parágrafos com ideias anteriores porque perissologias não me dizem nada, nem nada me dizem.  

Os sinais de pontuação as regras da gramática e a otroragfia são imperativas para mim Respeito-as porque tão bem as oiço e tão bem me falam (interessante ouvi-las apenas quando as vejo) Respeito-as porque tão bem vos prendem oh palavras Palavras ou rabiscos que tão bem este branco sujam

Concluindo, que adoro começos, sou admiravelmente sério. Apaticamente folião. Se uma linha fosse, seria uma recta negra num quadro negro. Uma vela acesa num copo tapado. Uma estátua qualquer em verso cantado. Mas não sou, por ser tanto… 


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